Quem sabe a ideia da aproximação entre educação e cultura para que ocorra um aprendizado lúdico, diferenciado, verdadeiramente estimulante aos olhos dos estudantes e mesmo dos professores, seja a solução? Como por exemplo o cinema na escola, teatro, artes plásticas, música, dança e literatura deveriam ser colocados em pauta e transformados em meios e recursos para tornar nossas salas de aula locais em que a aprendizagem realmente acontece. Não podemos ignorar os esforços que já estão sendo realizados para “mensurar” a educação e permitir que, através das informações coletadas, possamos entender os dilemas de nosso sistema educacional para resolver seus problemas. Não existe uma fórmula pronta, uma " receita de bolo", mas sabe-se que agregando as teorias pedagógicas já existentes, a absorvendo delas o seu melhor, junto com uma leitura da realidade e pesquisas no campo da educação, através dos recursos técnológicos e metodoligias atuais, as chances de se fazer um trabalho melhor aumentam infinitamente. É preciso então estar atento, se tornar um professor pesquisador, trabalhando em equipe, sempre que possivel, utilizando por exemplo da interdisciplinalidade para otimizar o seu trabalho.
quarta-feira, 17 de junho de 2009
cessos Iniciais de Leitura e Escrita (Rosineide Magalhães de Sousa)
Venho por meio desta posta reflitir sobre o texto " Processos iniciais de leitura e escrita", que objetiva contribuir para a formação continuada de professores no inicio da alfabetização, através da discussão da variados temas, métodos, recursos didáticos a serem utilizados pelos mesmos no processo de alfabetização. A escola tradicional do passado, de " cuspi giz" , lousa, relação unilateral entre professor-aluno (detentor do conhecimento), sala de aula silenciosa, com alunos de cabeça baixa, preocupada com a disciplina, utilizando a praxis pedagógica da "decoréba"e repetidora de conteúdos, ainda faz parte da nossa realidade. A escola de ontem e que continua sendo aquela que está em uso nos dias de hoje na maioria das cidades do País e em várias partes do mundo. E, creiam, continuará ainda a ser a dura realidade pela qual terão que passar milhões de estudantes. Faltam então as inovações tecnológicas? Computadores e internet seriam a resposta adequada? Precisamos equipar as escolas com modernos “gadgets” (termo usado pelos especialistas em tecnologia para falar sobre os recursos eletrônicos incorporados ao cotidiano), como câmeras digitais, notebooks, redes wireless, scanners e tantos outros instrumentos de alta tecnologia para que surja a escola do futuro? Ou será que nos faltam revolucionários métodos de ensino que estimulem o processo de ensino-aprendizagem, gerando verdadeiro interesse e participação dos estudantes? Neste caso, seriam necessários também materiais didáticos inovadores e o preparo dos professores para seu uso, não é mesmo? Talvez a resposta esteja na melhoria das relações entre professores e alunos. Quem sabe um aprofundamento em psicologia e relações humanas para os docentes acabe promovendo um intercâmbio, uma ponte bem constituída para a efetivação da educação nas salas de aula brasileiras. Ou melhorar a qualidade do trabalho dos gestores das redes e escolas brasileiras. Se tivermos por parte dos gestores maior foco e cobrança - tanto em relação a eles quanto deles sobre os professores e demais profissionais da escola -, planejamentos e execução meticulosa de projetos educacionais, iremos obter melhores resultados nas salas de aula. Há também os que pensam ser indispensável aumentar a participação dos pais na vida escolar dos filhos, não apenas na questão das notas, mas também conhecendo os professores, participando de eventos, etc..
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